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terça-feira, 30 de agosto de 2011

JOSÉ NELSON FAKRI é homenageado pela Câmara

Por iniciativa do vereador Gerão (DEM), a Câmara prestou uma homenagem ao senhor José Nelson Fakri, concedendo-lhe o Título de Cidadão Portofelicense, no último dia 15/08, na residência do empresário Paulo Guerini, com a presença da dupla sertaneja Fernando e Sorocaba. O cantor Sorocaba é neto do Senhor Nelson.
Gerão com o homenageado e sua esposa
 Na ocasião o Vereador José Geraldo Pacheco da Cunha Filho (DEM), leu durante a cerimônia, o Decreto Legislativo que outorga o Título e, na seqüência, o Sr. Nelson Fakri recebeu a placa em sua homenagem das mãos do presidente da Câmara.
 “É uma homenagem a um homem que diariamente, mostra seu amor e seu comprometimento com a cidade que abraçou, fez amigos e constituiu família. O seu neto Sorocaba da dupla sertaneja Fernando e Sorocaba passou parte da sua infância e adolescência aqui, freqüentando o Tênis Clube, Pizzaria do Giggio, sorveteria do Joinha, etc., destacou o vereador Gerão.
 "Todo esse trabalho realizado pelo Dr. Nelson no Haras Rancho das Américas, essa movimentação, gera um aquecimento do mercado de trabalho de Porto Feliz, comércio, fornecedores de alimentos, bebidas, rede hoteleira, imprensa, e principalmente à divulgação da nossa Cidade em todo o Brasil e Exterior", finalizou o vereador.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Reforma Política ou mais um GOLPE do PT

Como foi noticiado, o deputado Henrique Fontana, líder do governo na Câmara, apresentou anteprojeto de lei que lida, entre outras coisas, com o sistema eleitoral brasileiro. Farei em seguida alguns comentários, sem pretender abordar todos os tópicos.
Em termos de financiamento de campanha, Fontana propõe a criação de um Fundo de Financiamento das Campanhas Eleitorais (FFCE), a ser constituído por recursos do orçamento da União e por doações de pessoas físicas e jurídicas. O Fundo seria a única fonte admitida para financiamento de campanhas, ficando vedadas doações diretas de pessoas e empresas a candidatos. Apenas doações ao Fundo podem ser feitas, sem especificar o seu destino final. A distribuição do recurso do Fundo entre os partidos, cargos e circunscrições se dá conforme critérios de proporcionalidade previstos na lei (exemplo no caso de eleições presidenciais: 80% de acordo com proporção de votos obtidos pelo partido na eleição para a Câmara na eleição anterior, 15% igualmente entre os partidos com representantes na Câmara, 5% igualmente entre todos os partidos).
O projeto, é importante ressaltar, concentra totalmente nas direções partidárias o poder de decisão sobre alocação de recursos recebidos do Fundo para cada circunscrição. Ou seja, como o candidato estará, ele mesmo, impedido de captar recursos para sua campanha, a direção do partido terá em suas mãos, na prática, o poder de decidir quem se elegerá ou não — afinal, o partido decidirá não apenas a sua posição na lista partidária como o volume de recursos de que cada candidato poderá dispor. Diga-se que prever doações do setor privado a um fundo de campanha, sem qualquer direcionamento partidário ou a candidatos, chega a ser delirante.
Acrescente-se que o projeto tem um enorme viés pró-PT e PMDB, pois os recursos do Fundo, sejam eles orçamentários ou de doações, serão destinados em maior volume a ambos, como partidos (atualmente) mais votados nas proporcionais — nessa condição, terão enorme vantagem de partida. Além de casuística, essa é uma medida antidemocrática, pois as preferências dos eleitores podem mudar muito em quatro anos, e isso não estará refletido nos recursos disponíveis para cada partido na eleição, um evidente déficit de “accountability” do sistema.
Em relação às eleições proporcionais, Fontana prevê que o eleitor vote duas vezes. No primeiro voto, de legenda, o eleitor escolhe a lista preordenada do partido de sua preferência. No segundo, vota diretamente no candidato, sem vinculação obrigatória com a legenda escolhida no primeiro. Ou seja, pode votar no PSOL e num candidato, digamos, do PR!  Numa nice.
O quociente eleitoral será calculado somando-se os votos na lista do partido com os votos nominais dos seus candidatos. O preenchimento das vagas se dará de forma alternada, da seguinte maneira: a primeira vaga do partido será preenchida pelo candidato com mais votos nominais; a segunda, pelo primeiro nome da lista preordenada; a terceira, pelo segundo candidato com mais votos nominais; a quarta, pelo segundo nome da lista… E assim por diante. No caso do próximo candidato da lista preordenada já ter sido contemplado com vaga pelo critério nominal, passa-se ao próximo da lista (e vice-versa).
Há ainda a exigência de que a lista preordenada tenha pelo menos um terço de suas vagas ocupadas por mulheres, de forma alternada, ou seja, a cada três posições da lista, pelo menos uma deve ser ocupada por uma mulher.
Fica claro que, se o eleitor já entende pouco o sistema atual, não há a menor chance de que ele compreenda este novo critério. Por conta das vagas reservadas à lista, o número de candidatos bem votados que não se elegerão aumentará nesse sistema em relação ao atual, o que certamente gerará grande consternação ao eleitor, que hoje já tem dificuldade de entender o critério do quociente eleitoral. Que dizer então da possibilidade de se votar na legenda de um partido e no candidato de outro? Ao invés de favorecer o comportamento racional do eleitor, esse sistema só aumenta a confusão.
As supostas vantagens do sistema de lista fechada — simplicidade para  o eleitor, barateamento das campanhas, debate “programático” entre partidos — não podem nem remotamente ser atribuídas a esse verdadeiro samba-do-petista-doido. Afinal, o sistema proposto pelo relator é muito mais complexo e opaco do que o atual e não altera em nada o custo das campanhas. Aos defeitos do sistema que hoje prevalece , ele apenas acrescenta outros, em especial: falta de transparência para o eleitor; estímulo à incoerência do voto; controle absoluto das máquinas partidárias sobre as chances de sucesso dos candidatos.
Fernando Moreno Machado é formado em Sociologia e Política pela FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo), Secretáro-Geral do PSDB Porto Feliz-SP, Delegado Estadual e Nacional do PSDB.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Vereadores Gerão e Armando Ambrósio se reúnem com o Secretário Estadual de Desenvolvimento Social Rodrigo Garcia

O Assessor Maurício, Vereador Gerão, Secretário Rodrigo Garcia
e vereador Armando reunidos em pról ao ASILO e APAE de Porto Feliz
Na última segunda-feira, dia 22, uma comitiva liderada pelo vereador Gerão composta pelo vereador Armando Ambrósio Sobrinho, e pelo assessor parlamentar Maurício Cazagrande, esteve na capital paulista. O grupo foi recebido pelo Secretário do Desenvolvimento Social, Rodrigo Garcia, quando Gerão e Armando solicitaram repasse de recursos às entidades assistenciais do município (Cidades dos Velhinhos e APAE).
“A dificuldade que enfrenta hoje o Asilo Cidade dos Velhinhos é comum entre as entidades do mesmo gênero de toda a região, ou seja, a falta de leite, fraldas e produtos básicos”, comentou o vereador Gerão.
“Preocupados com esta situação solicitamos ajuda do Secretário Rodrigo Garcia, para viabilizar se possível, um repasse de verbas, através da Secretaria de Desenvolvimento Social, a serem investidos em reforma e manutenção de nossas Entidades que vem agonizando há algum tempo”, destacou o vereador Gerão.
O secretário de Desenvolvimento Social, Rodrigo Garcia, atendeu aos pedidos dos vereadores, e disse que liberará verbas para ambas as Entidades. “Esse contato direto é importante porque funciona como um termômetro claro das principais demandas da cidade” comentou Garcia.
“Sem essa ajuda do Secretário Rodrigo Garcia, seria difícil conseguir as melhorias. Precisamos da ajuda do Secretário, a fim de que possamos melhorar, e muito, as condições de vida dos nossos munícipes”, ressaltou o vereador Armando Ambrósio.
Para melhorar a situação em que se encontra a Cidade dos Velhinhos hoje, ressalte-se a importância dessa parceria política entre os vereadores Gerão e Armando (DEM) e o Secretário de Desenvolvimento Social, Rodrigo Garcia. “O nosso trabalho é estar próximo daqueles que precisam e ajudar da forma que for possível. O resultado positivo de todo esse empenho em ajudar os mais necessitados, incentivará a trabalhar ainda mais e acreditar nessa parceria”, completou o vereador Gerão.
Gerão aproveitou a visita para conversar um pouco também sobre o DEM, partido de Rodrigo Garcia. Na oportunidade, Gerão, Ambrósio e Garcia conversaram sobre o quadro da disputa para a Prefeitura de Porto Feliz, que só ganhará contornos mais definidos após outubro.
Gerão afirmou que conta com a aceitação “tranquila” de seu partido por seu nome na disputa eleitoral em 2012. “Acalento sim a perspectiva de ser candidato a prefeito no ano que vem”, afirma. “Respeito todas as candidaturas, mas estou preparado e conto com o apoio do Secretário Rodrigo Garcia, que é Deputado Federal licenciado pelo DEM e vice-presidente nacional do DEM, do Deputado Estadual Gil Arantes (DEM), do vereador de Sorocaba, José Crespo, do Governador Geraldo Alckmin, em um acordo fechado entre Alckmin e Garcia e também do vereador e companheiro de partido, Armando Ambrósio (DEM)”, admite. De acordo com Gerão, sua pré-candidatura seguirá “com toda segurança”, já que Rodrigo Garcia deseja eleger um candidato do DEM na cidade.
O secretário Rodrigo Garcia disse que Gerão, tem um histórico político consistente, já que com apenas 33 anos foi vice-prefeito na gestão do Professor Corneta, está cumprindo seu terceiro mandato como vereador, além de ser um homem correto e trabalhador. “O Gerão tem uma densidade eleitoral que me faz acreditar que ele tem o perfil para ser um grande Prefeito em Porto Feliz”, finalizou o Secretário Rodrigo Garcia.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Gerão cobra solução para o mau cheiro da água e a construção de uma Mini Hidréletrica no Rio Tietê

 Na Sessão realizada na última terça-feira (16/08/11), o vereador Gerão cobrou explicações do Executivo Municipal, sobre a construção de uma Usina Hidrelétrica que pode afetar o Avecuia e o mau cheiro da água fornecida pelo SAAE, que vem incomodando a população.
 Mostrando a sociedade seu interesse em trabalhar pelo bem comum da cidade, o vereador Gerão tocou num assunto que vem sacudindo ultimamente os portofelicenses, que é sobre a água que está sendo oferecida à população pelo SAAE. Muita gente, aliás, a maioria dos consumidores, reclamou junto ao vereador, da coloração e do forte odor no líquido precioso, inclusive às vezes, apresentando-se barrenta.
Gerão usa a Tribuna da Câmara para questionar o Executivo
sobre a água fornecida pelo SAAE e a construção da Mini
Usina que irá afetar o Avecuia
“A água desempenha um papel essencial em quase todas as funções do corpo humano. Na escola, aprendemos que a água é incolor, inodora e insípida. É preocupante essa situação, já que o SAAE sempre realizou um bom trabalho, usando excelência em servir à população”, ressaltou o vereador.
 “Gostaria de saber se, o SAAE vem trabalhando para diagnosticar a presença de matéria orgânica e coliforme fecais, que podem ocasionar doenças patogênicas como hepatite A, febre tifóide, paratifóide e parasitoses”, destacou o vereador.
"Como as pessoas não conseguem visualizar a água microscopicamente, acham que ela está limpa, mas pode não estar", afirmou o vereador.
Quanto ao mau cheiro, Gerão pediu ao SAAE, que avalie o motivo do problema, já que vem causando incomodo na população. O vereador Gerão salientou ainda aos pares para que se forme uma Comissão Parlamentar, inclusive em parceria com a Vigilância Sanitária e inicialmente seja feita uma visita a Estação de Tratamento do SAAE.
 “Muitos sofrem com o problema da qualidade da água, porém outros lucram com a venda de água mineral pela falta de cuidados especiais no bem “tão precioso” de forma higiênica e segura”, finalizou o vereador.
 Usando a Tribuna da Câmara, Gerão ressaltou ainda a sua preocupação com a construção de uma Mini Usina Hidrelétrica, que poderá afetar o Avecuia, único manancial de captação de água do município.
 Gerão verbalizou que a formação do lago desta usina irá elevar o nível do rio em 13 metros e as águas inundarão cerca de 1800 hectares de terra. “O problema não é a terra, mas sim, a água. O represamento fará com que o Tietê avance pela calha do ribeirão, contaminando o Avecuia”, destacou o vereador.
 Gerão salientou também, que esse Projeto passou por Itu e Salto, sendo motivo de grande debate entre políticos e população. Houve até manifestações populares nas referidas cidades contra a construção dessa Usina.
 “Precisamos cobrar explicações do prefeito, pois tudo o que é ruim, acaba vindo para Porto Feliz”, colocou o vereador.
 Depois das cobranças do vereador na Tribuna da Câmara, a TV Tem esteve na cidade para apurar os fatos, junto ao Executivo Municipal.